DPOC

Pneumologista em São Paulo


A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma condição respiratória progressiva caracterizada por inflamação das vias aéreas, sendo principalmente causada pelo tabagismo. Ela danifica os pulmões ao longo do tempo, tendo como sintomas característicos tosse crônica, falta de ar e produção excessiva de muco. O diagnóstico precoce e a gestão adequada são essenciais para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Como é a consulta

Como o Dr. Bruno Arantes pode te ajudar

Durante a consulta são explorados aspectos de história e exame físico relacionados ao tabagismo e outros fatores correlatos a doença, sendo determinados os exames complementares pertinentes para a confirmação diagnóstica e programação da estratégia adequada de tratamento.

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Sinais e Sintomas

Os principais sintomas da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) incluem tosse persistente, dificuldade respiratória, produção excessiva de muco, chiado no peito e fadiga. Esses sinais geralmente se manifestam gradualmente, afetando a qualidade de vida do paciente. 



Como é feito o diagnóstico

O diagnóstico da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) envolve avaliação clínica, histórico médico detalhado e testes de função pulmonar, como a espirometria. Nesse exame, o paciente realiza manobras respiratórias específicas para medir a capacidade pulmonar e identificar obstruções. Exames de imagem, como radiografias e tomografias, podem complementar a avaliação. 

Tratamentos para DPOC

O tratamento da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) visa aliviar sintomas e melhorar a função pulmonar. A cessação do tabagismo é fundamental. Demais aspectos do tratamento são:

  • Uso de medicamentos broncodilatadores, como broncodilatadores de ação curta ou longa, e corticosteróides inalados que ajudam a aliviar a obstrução das vias aéreas.
  • Reabilitação pulmonar, que envolve exercícios e educação sobre a condição, podendo melhorar a capacidade física. 
  • Oxigenoterapia, cirurgias de redução de volume pulmonar e procedimentos endoscópicos valvulados, em casos mais avançados, podem ser consideradas.

Sobre o profissional

Dr. Bruno Arantes Dias


Pneumologista e Terapia Intensiva em São Paulo - CRM-SP: 110.027 | RQE: 71048


Olá, sou um médico pneumologista apaixonado por cuidar da saúde respiratória. Médico pela UERJ, fiz especialização em Clínica Médica e Pneumologia na USP, seguido de um Doutorado em Pneumologia na mesma instituição. Hoje, atuo no Hospital Nove de Julho, Hospital Universitário da USP e no A.C. Camargo Cancer Center.


Minha jornada na medicina foi inspirada pela minha família de médicos e pela experiência pessoal com a doença pulmonar de meu avô.


Acredito no poder de entender e cuidar de cada paciente com empatia e dedicação, visando sempre a melhor qualidade de vida. Juntos, podemos caminhar para um futuro mais saudável.

Saiba mais sobre minha trajetória profissional

Dúvidas Frequentes

Ficou com dúvidas? Veja as respostas para as dúvidas mais frequentes que o Dr. Bruno recebe em consultório.

  • Como fica o pulmão de quem tem DPOC?

    Na DPOC os pulmões sofrem alterações significativas, resultado da exposição prolongada a irritantes respiratórios, como a fumaça do tabaco. As principais alterações envolvem inflamação crônica com estreitamento das vias aéreas, produção excessiva de  muco e perda da elasticidade dos pulmões.

  • O que leva a DPOC? É possível evitar?

    A principal causa da DPOC é a exposição crônica a substâncias irritantes, sendo o tabagismo a causa mais comum. Outros fatores de risco incluem exposição ocupacional a poluentes do ar, como poeira e produtos químicos, bem como predisposição genética. A prevenção da DPOC está fortemente associada à eliminação ou redução desses fatores de risco. Parar de fumar é a medida mais eficaz, e evitar ambientes poluídos é crucial.

  • Fumar é um fator de risco para DPOC?

    A principal causa da DPOC é a exposição crônica a substâncias irritantes, sendo o tabagismo a causa mais comum.

  • DPOC é uma ameaça a vida?

    Sim, a DPOC pode representar uma ameaça à vida, especialmente em estágios avançados. A condição é progressiva e pode resultar em complicações graves.

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